sábado, 7 de dezembro de 2019

MODELOS ATÔMICOS: PARTE DOIS.




O MODELO RUTHERFORD-BOHR



Enquanto Dalton e Thomson concordavam que o átomo era uma esfera sem espaços vazios, Rutherford em suas experiências descobriu que não era bem assim...
Ao lançar raios em uma placa extremamente fina de ouro, o esperado na época era que os raios ricocheteassem a placa e desviassem. Mas o que de fato aconteceu foi que a maioria das partículas atravessou a placa e Rutherford concluiu que isso seria impossível de acordo com os modelos atômicos anteriores.
Rutherford acabava de descobrir os espaços vazios dentro do átomo.
 Assim, ele propôs que o átomo é composto por um pequeno núcleo positivo, onde está a maior parte de sua massa, e rodeado por uma denominada eletrosfera, onde os elétrons giram ao seu redor.

Porém, esse modelo ainda não estava completo, mais alguns detalhes tiverem que ser adicionados, já que se os elétrons negativos girassem ao redor de um núcleo positivo ele perderia energia em forma de radiação e diminuiria seu tamanho gradativamente.

Outro cientista, Bohr, acrescentou então os seguintes detalhes:

  • Os elétrons tem sua rota (circular ou elíptica) definida, assim como seu nível de energia, isso Bohr devia ao Planck;
  • Os saltos quânticos, ou seja, os elétrons precisam de uma determinada quantidade de energia para saltar de um nível menor para uma maior.

Ambos os cientistas contribuíram de forma significativa com seus estudos e seus modelos são reconhecidos até os dias atuais.
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